permeio galerias de intimidades com o sorriso de um anjo decaído porque as ruínas
sobrelevantam o caos e a dignidade. detesto luz solar, ademanes da senda, esoterismo,
magia negra, tudo o que me transporte para o zelo de um altar. em nem ilha nem aquipélago,
desatino nu, por dentro, na sabedoria que se adquire aos cabelos negros e perfumados
daquela menina com bicos de seios roseados, túmidos. eu vejo nos motivos pictóricos o que
uma sala de oração, incensada, desespera.
espelhos de imersão. o mar que nunca me chega no limite bastante.
caminho sobre meus ossos enquanto minhas asas voam.
deserdado por mim.
onde me encontro? família.
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